Em nossos dias o “culto evangélico” tem assumido tantas formas que é difícil chamá-lo de culto. Não são poucos os que defendem que precisamos “contextualizar”. Nessa “contextualização” parece-nos que o centro do culto não é mais Deus, mas ao homem.
Em nossos dias o “culto evangélico” tem assumido tantas formas que é difícil chamá-lo de culto. Não são poucos os que defendem que precisamos “contextualizar”. Nessa “contextualização” parece-nos que o centro do culto não é mais Deus, mas ao homem.