Há hoje, muitos pastores e líderes politicamente corretos e populares na internet, que apoiam práticas de falsas religiões que se dizem cristãs, como a idolatria por exemplo. Muitos destes líderes, também afirmam que não há nada de errado em imoralidades sexuais como conversas indecentes, sexo fora do casamento, “transexualidade”, homossexualismo, etc. Estes pastores decidiram, por sua própria conta e risco, e diante de Deus, redefinir o que são pecados.
Eles que se professam cristãos, vão usar o, entre aspas “amor de Deus”, para dizer que está “tudo bem” viver na prática do pecado. São pregadores carismáticos, inteligentes, que com sutileza, também citam a Bíblia. Eles se gabam de se fundamentar no “amor de Deus”. Mas será mesmo que a atitude deles é expressão do genuíno amor de Deus?